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sexta-feira, 26 de março de 2010

Vilar




Vilar

Vilar é uma freguesia portuguesa do concelho de Moimenta da Beira, distrito de Viseu, com 8,84 quilómetros quadrados de área.
A freguesia do Vilar é formada por o Vilar e pela Barragem do Vilar.
Nesta aldeia avista-se uma bela paisagem onde o rio Távora sobressai.
A sua população vive da Agricultura, da pecuária e do pequeno comércio.
Nesta aldeia há uma azenha muito antiga mas já não funciona.
Nessa azenha fazia-se o azeite, muitas pessoas iam lá fazer sopa de azeite com pão.
Os bois puxavam duas pedras grandes que eram redondas onde moíam a azeitona, depois desta moída metiam-na nas seiras e daí extraiam o azeite, depois do azeite já feito caía numa pia e as pessoa tiravam-no com uma medida para os cântaros, e levavam-no para suas casas.




gastronomia



Os pratos típicos desta freguesia são os folares da Páscoa, caldo de abóbora, arroz doce, filhoses e biscoitos.






lugares para visitar



Na freguesia do Vilar pode visitar-se a Igreja matriz, o rio Távora, a capela de santa barbara e o parque de campismo.
As festas desta aldeia são:
A festa ao Imaculado Coração de Maria que se realiza no dia 15 de Agosto;
A festa ao padroeiro São Bartolomeu que se realiza no dia 24 de Agosto;
A festa de Santa Bárbara que se realiza no dia 6 de Dezembro.






praia da barragem do vilar é vijiada



Em Moimenta da Beira, a Barragem do Vilar é a única praia sem classificação que tem vigilância. A Associação Cultural Recreativa e Desportiva do Vilar é a entidade responsável pela segurança da praia. Em protocolo com a autarquia de Moimenta da Beira, a colectividade ocupa-se da vigilância do espaço durante os meses de Verão.






Igreja matriz do vilar



Igreja de raiz românica, patente num arco de volta perfeita, nas misulas e na cachorrada já bastante danificada. O seu frontispício é pontuado por elementos mais recentes, mormente, a sineira de duas ventanas e, o tradicional remate feito por cruz ao centro e pináculos nos cantos. Interiormente apresenta uma nave com chão lajeado e forrado a caixotões de pintura hagiológica, ornada por uma pia baptismal gomada e retábulos de talha nacional. A igreja é envolta por uma paisagem deslumbrante, o seu ponto de localização possibilita-nos visualizar a albufeira do Távora.

A ponte romana



A ponte romana servia de elo de ligação entre o Vilar e a outra margem do rio. Servia de passagem para pessoas e mercadorias. Tinha 110 m de comprimento, 4,90m de largura e 10,80m de altura. Foi mandada construir por D. Afonso Henriques, e serviu de passagem a muitos guerreiros que lutavam pela independência de Portugal. Junto a esta ponte, D. Afonso Henriques desbaratou os mouros em 1140 quando vinha de Trancoso em direcção a Guimarães.
Esta ponte está ligada à formação da nossa nacionalidade e consolidação da independência. Com a construção da barragem a ponte ficou submersa. Em 1983, a albufeira teve de ser esvaziada e a ponte ficou a descoberto. As pessoas arrancaram-lhe as pedras, uma a uma para as aplicarem em obras de construção civil. Foi este o fim trágico da ponte mais importante do Távora. As suas pedras talhadas e resistentes serviram para suprimir falhas nas paredes das casas ou dos lagares.









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